O destino não é uma questão de sorte; é uma questão de escolha.
Não é algo pelo que se espera, mas algo a alcançar.
Willian Jennings Bryan
(1860-1925)
Não é algo pelo que se espera, mas algo a alcançar.
Willian Jennings Bryan
(1860-1925)
Jack London, jornalista e ativista norte-americano, disse: “A verdadeira função do homem é viver, não
apenas existir”. Muitos de nós apenas passamos pela vida, ficamos a deriva
aguardando que uma onda nos leve até a praia. Acreditando que um milagre nos
livrará dos problemas que criamos, e não aceitamos que as pedras foram
plantadas pela nossa insensatez, e os destroços foram deixados pela nossa
ignorância.
Na Umbanda vivo ainda uma infância, não me considero nenhum
conhecedor profundo da filosofia, portanto, ela como qualquer outra religião possui
o objetivo primário de mostrar-nos o menor, ou o melhor caminho para chegarmos
até ao PAI. Não há milagre, não adianta frequentarmos a gira
achando que nossas vidas vão mudar como num passe de mágica, sem esforço. Em Lucas
11:9, está escrito “pedir, e dar-se-vos-á”,
porém o pedir de Jesus, é um corolário do “buscai, e achareis”, é necessário um
passo adiante. DEUS não nos desampara desde que tenhamos a coragem de
mudar nossos caminhos, desvencilhando-nos de velhas roupagens. Ou seja, se há espinhos
nos machucando os pés, mudemos, então, o rumo, assim as dores se aliviarão, ou
até cessarão, aos nossos passos. Não nos enganemos, criamos os problemas, temos
que resolvê-los.
Logicamente os guias
podem apresentar as pedras que deixamos ensinando-nos o caminho como um farol em
noite escura, mas vale um adendo, o amor não se ensina, se conquista. No
entanto, essa aquisição está intimamente ligada à reforma interior, que nada
mais é, do que a mudança de rumo descrita anteriormente. Para que as orientações
dos guias façam “modificações” reais
em nossas vidas, temos que permitir, caso contrário suas palavras não passarão
de frases vazias e sem sentido. Jesus a mais de dois mil anos, nos orienta
o caminho, e nós continuamos a trilhar sobre as pedras, sangramos nossos pés,
mas não deixamos o caminho errado. Como se diz no coloquial, seria cômico se
não fosse trágico: Essa situação se assemelha ao bêbado que vai implorar ao
guia para deixar de cair na rua, mas sem largar o vício do álcool.
Em síntese, não adianta frequentar a gira; a reunião
espírita; a missa; a reunião evangélica, sem o real objetivo de mudança, caso
contrário, seremos como aquele cachorro que com raiva do movimento, fica o
tempo todo tentando morder o próprio rabo.
Um Operário.
Olá, meu nome é Jandiara e incorporo a Vovó Maria de Guiné ... sempre procuro algum ponto ou mesmo a história da minha Vovó, mas nada acho ... poderia me dizer alguma coisa sobre ela, se possível? Obrigada.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá amiga,
ResponderExcluirInfelizmente não temos noticias desse magnifico personagem, já que, nos ligamos mais na obra, que no autor.
Entendemos que “Vovó Maria de Guiné” é apenas uma roupagem fluídica utilizada por um espírito, que através de seu aparelho carnal busca sua evolução. O que há na Internet são apenas especulações, conjecturas. Mesmo, cada espírito que utiliza essa roupagem, tem um trato diferente nas giras, pois, trabalha sobre as regras de uma falange, ou grupo. Além é claro, de ter sua personalidade.
Portanto, não é que uma lenda diz uma coisa, que aquele espírito faça, ou seja aquilo.
Trabalhar com incorporação é maravilhoso, independente do espírito que venha se manifestar.
Sarava
Um Operário.