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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Olhar a Vida para além da vida

Se tivermos um instante para reflexões, e olharmos atentamente a nossa volta, inevitavelmente constataremos que a morte é a grande senhora de tudo o que é criado, seja de uma forma ou de outra. Pois tudo que existe, está, e isso é fato, submetido à segunda lei da termodinâmica : à entropia 1 . Portanto, como se conhece sobejamente, utilizamos, ou se é utilizado, todo capital energético até morrer. Tudo Isso ainda é um grande mistério, sejamos espíritas, espiritualistas, evangélicos, católicos, não conseguimos ainda captar a ideia de DEUS . Por mais que tenhamos sidos imbuídos ao longo de nossa formação com o conceito da “ morte ” como única certeza, ela ainda não é muito clara em nossas mentes. Para muitos ela é o fim, outros a vêem como um grande buraco negro que nos conduzirá para outras dimensões ou, para novas moradas, existem ainda aqueles que entendem que ficaremos adormecidos em nossos túmulos aguardando o “ Juízo Final ” pregado pelos fanáticos, etc. Mesmo aceitando a visã

Dízimo da Umbanda

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” M alaquias 3: 8-10   Nosso espiritualismo de terreiro segue a premissa Cristã do daí de graça, aquilo que de graça recebeu, pelo menos, em determinados terreiros. Forte argumento que demonstra que o único interesse de Cristo era, sem dúvida alguma, a salvação. Porém, devemos entender que a casa espiritualista que frequentamos e trabalhamos têm suas obrigações: são impostos, contas de consumo, suprimentos para os trabalhos, entre muitas outras despesas, o que todos devem concordar não ser justo ficarem unicamente sobre

Umbanda Para os Fortes

As sínteses históricas são, amiúde, arbitrárias. Aliás, o que não é diferente no nosso espiritualismo de terreiro, já que, pela vontade de muitos, a Umbanda em determinados “terreiros” tomou rumos contrários ao ideal Divino de salvação. Onde existem possibilidades de ganhos, há ainda, infelizmente, possibilidades maiores de destruição pela ganância. Ela, portanto, atendem a uma exigência que temos por marco orientador, que nos ajudam a entender a nós mesmos e nossa própria história. Vamos fazer então, uma espécie de leitura de cego, captando somente pontos relevantes, baseando nossas considerações apenas naqueles trabalhadores que vêem a Umbanda como ferramenta Divina para o bem, examinando apenas os tarefeiros sérios dessa filosofia. A Umbanda é um ser vivo, pulsa e se transforma, muda e cresce, serve e acolhe. Grandes símbolos, ritos e mitos dão corpo a esta experiência, o que assustou o espiritismo iniciante de 1908. Era difícil ao espírita mais entendido da época, aceitar a ima